Sunday, February 14, 2016

IRO no 27º Prêmio SETI

A Saga do IRO – ‘Buracos para enterrar lixo!

EloCiência do Solo – Manejo de Resíduos Sólidos Orgânicos Frescos de Cozinha



Mãe Beija-Flor  – A  busca contínua pelo equilíbrio com a natureza –Alfred Nobel ficou rico e famoso desenvolvendo a química dos explosivos sendo o pai da dinamite e até acreditava ser pacifista, mas instalou 90 fabricas de armamentos. Ajudou muitos governos a fazer guerras mais eficientes dizimando milhões de seres humanos. Pela sua dedicação aos explosivos ele foi abençoado pela mãe Natureza com uma explosão do seu laboratório na Suécia quando testava a nitroglicerina, custando a vida de cinco pessoas incluindo seu irmão mais novo Emil. Também estou sendo abençoado pela natureza com uma mãe beija-flor fazendo um ninho no varal entre dois prendedores, acima da minha cabeça justamente onde criei uma nova ciência, a Hidrotecnologia – Ciência da Vida, e ajudei a Carla a criar o IRO. Então, não vou poder receber nenhum Prêmio Nobel simplesmente porque dinamite não combina com beija-flor, e por coincidência a minha filha mais nova se chama EmilySerá que a alma do Emil voltou com essa mãe beija-flor para reparar o caos da destruição humana procriando pertinho da minha cabeça? Vamos torcer para que a benção desta beija-flor ilumine as pessoas porque a Natureza começa na frente do espelho . . .

Alfred Nobel cometeu dois grandes erros na vida. O primeiro foi o desenvolvimento tecnológico para aniquilar os seres humanos em conflitos de guerra. Isto foi uma atividade econômica muito lucrativa que facilitou o segundo erro, colocar preço na ciência moldando uma mentalidade científica distorcida na arte de compreender o funcionamento da natureza, permitindo que a lucratividade prevaleça sobre a busca do equilíbrio com a Natureza. Muitos conhecimentos gerados se tornam importantes e úteis pelo baixo uso ou esquecimento, pois estão associados às doenças e malefícios indesejáveis e passíveis de ocorrência inesperada. O valor de um trabalho científico não pode ser medido, nem pelos meios que os tornam púbicos e nem pelo número de leituras, mas sim pela coerência com a natureza que julga e apoia o mérito do conhecimento humano.

Talvez, a descoberta científica’ mais importante da Carla Pazin aluna da UNICAMP tenha sido o elo entre a Ciência do Solo e o Manejo de Resíduos Orgânicos Frescos de Cozinha. Visto que, pelo mundo resolve cerca de metade do problema dos lixos urbanos fazendo a triagem correta do lixo orgânico fresco de cozinha no retorno dos nutrientes ao solo, recompondo a dinâmica do ciclo de nutrientes a longo prazo e aumentando a sustentabilidade das atividades humanas na redução dos efeitos antropogênicos. Sou PhD em Solo nos EUA e das 23 disciplinas cursadas nenhuma delas equaciona este problema tão elementar e importante no equilíbrio da Natureza. O IRO ‘Carla Pazin’ é uma das ferramentas tecnológicas deste elo que começa a ganhar força pela coerência simples e funcionalidade prática. Praticidade mantém viva a arte de inventar. A lamparina foi inventada cerca de 70,000 anos atrás pelo homem das cavernas e teve a importância tecnológica de manter uma pequenina chama acesa por mais tempo com menor gasto de combustível. O pavio é um sistema poroso de transmissão hídrica suprindo combustível sob demanda para uma chama, processo denominado pela Hidrogeologia/Física dos Solos de Fluxo Hídrico Insaturado. Importante para a Hidrotecnologia onde a porosidade pode ser delineada espacialmente, e também o fluxo reverso sob demanda entre as Zonas Saturadas e Insaturadas. Estas propriedades são importantes também para o IRO no sentido de fazer a drenagem da água excedente nos limites da evapotranspiração e manter uma taxa de ar para evitar anaerobiose e fermentação láctica que inibe a decomposição da matéria orgânica e emite gases fétidos indesejáveis. O IRO funciona muito bem quando alguns detalhes críticos são observados e corrigidos adequadamente.

O varal do meu fundo de quintal é composto de dois seguimentos que totalizam 8,40 m. Os prendedores são distribuídos aleatoriamente de acordo com a rotina de prender as roupas úmidas para secar e nunca se intenciona distanciá-los para ninhos de beija-flores. Não tenho alimentadores de beija-flor para atrair estes tipos de aves. O local do ninho fica a 20 cm de distância atrás da minha cabeça onde ficava em pé horas fazendo centenas de experimentos durante meses e anos para deduzir novas concepções de hidrodinâmica ausentes nos livros textos. Não há probabilidade quântica que explica em fórmulas e equações as chances de acontecimento deste evento. Possivelmente, os guardiões da Carla mandaram esta simples mensagem pela mãe beija-flor que temos que construir um mundo em equilíbrio com a Natureza, seguro para a vida selvagem e condizente com o homem moderno. A Carla queria que o meu hobby também fosse adotado pelos brasileiros, pois já faz cinco anos que não coloco mais o meu lixo orgânico fresco da cozinha para coleta urbana e agora ficou mais fácil ainda com o IRO melhorado e adaptado.  A água que cai do céu, drena para os rios, e volta para o oceano, num ciclo da vida que não pode ser mudado! Nem mesmo por estas pessoas mencionadas abaixo que perderam aqueles atributos simples de dignidade humana. Qual é a chance que algum premiado Nobel já tenha tido um ninho de beija-flor? Qual é a origem do dinheiro recebido no Prêmio Nobel? Lamentavelmente, o Prêmio Nobel da Paz é agraciado com os frutos da matança humana! 

A aluna de Tecnólogo de Meio Ambiente Carla Correia Pazin da UNICAMP/FT de Limeira queria trabalhar com Manejo de Resíduos Sólidos como tópico de TCC. Tinha sugerido e insistido que trabalhasse com a Hidrologia dos Vasos Autoirrigáveis no sistema solo-água-planta, mas a Carla afirmou que não gostava de Hidrologia e queria contribuir com idéias para atenuar os problemas ambientais dos lixões. Ela queria fazer algo relevante, alguma coisa diferenciada e útil para a sociedade. A única coisa que fazia a respeito era buracos para enterrar lixo da cozinha no enriquecimento do solo do pé de acerola no fundo do quintal afetado pela terraplanagem da minha casa. Pois havia quase um ano que não colocava mais o lixo orgânico de cozinha para a coleta urbana, sendo retido para recuperar o solo empobrecido. Ela disse então que isto servia, pois queria que outros brasileiros fizessem o mesmo, e me convidou para ser co-orientador. Por ter o título de PhD em solos e habilidades no desenvolvimento de protótipos do sistema solo-água-planta aceitei o desafio de explorar a arte de fazer buracos para enterrar lixo.


Fazer buraco exige muito esforço físico. Para facilitar o trabalho da Carla e sua orientadora acabamos inventando um dispositivo prático de injeção de resíduos orgânicos direto no subsolo que foi chamado de Injetor de Resíduos Orgânicos (IRO). A dinâmica era bem menos complexa do que os ensaios de nutrição animal em gaiolas com pequenos ruminantes que fiz no mestrado, medindo o consumo, digestibilidade e balanço nitrogenado de ovinos alimentado a base de palha de arroz tratada mecanicamente. Afinal, o lixo nem foge e nem defeca fora da gaiola! Isto era um desafio oportuno para alunos de graduação aprendendo a quantificar sistemas mais elementares como o balanço de massa. 

O IRO nasceu da necessidade evidente de preservar e aperfeiçoar a estrutura do buraco para uso contínuo.

E-mails mostrando a evolução da discussão do Projeto da Carla Pazin na busca de inovação tecnológica!
Havia ponderações para patenteamento para proteção de propriedade intelectual e criação de um centro de pesquisa sobre o assunto

Eu batizei esta invenção de Injetor de Resíduos Orgânicos (IRO) Carla Pazin para homenagear esta universitária da UNICAMP, que entre tantos jovens brasileiros, se preocupa em moldar um pais mais digno para as gerações futuras apesar das distorções das nossas instituições públicas. A Carla não conseguiu nem os créditos do TCC e nem o prêmio de Ciências Agrárias do 27º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia – SETI que foi desviado para Engenharia Ambiental sem nenhuma contribuição técnico-cientifica e social evidente para Ciências Agrárias desrespeitando a legislação pertinente. O prémio de Inventor Independente 2013 de Ciências Agrárias foi irregularmente outorgado ao SENAI num projeto que usa pó de rocha residual de britagem de mineradora no tratamento de efluentes industriais urbanos. O projeto da Carla foi cancelado pela falta de recurso e interesse conforme dito que este tipo de pesquisa não promove a progressão salarial acadêmica apesar da UNICAMP ter mais de mil servidores recebendo acima do teto do governador. Pelo que entendi a UNICAMP teve o simples descaso em levar para os seus laboratórios como pesquisa de TCC aquilo que faço no fundo do meu quintal – para aperfeiçoar e divulgar uma prática aparentemente simples proposta por uma aluna da UNICAMP que resolve tantos problemas ambientais - incorporação contínua e protegida de matéria orgânica fresca ao solo.



Mãe-Beija Flor - O IRO é prático, funciona muito bem, foi aperfeiçoado ainda mais e até já apareceu na EPTV sendo abençoado pela Mãe-Beija Flor que veio dar sorte e felicidade à Carla Pazin e todos os jovens universitários que sonham com um pais mais promissor e em equilíbrio com a natureza, bem longe da Zica para poder ter seus filhinhos com segurança

Esta notificação extrajudicial registrada em cartório é uma evidência do cancelamento da invenção da aluna da UNICAMP em sua missão estudantil de inovação científica, mostrando o conluio acadêmico e jurídico. Talvez, o conluio se propaga na nossa cultura como a Zika, pois no Paraná o IRO perdeu para um invento que nem era de Ciência Agrárias e desenvolvido pelo SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem INDUSTRIAL. Desde quando o SENAI desenvolve tecnologias para Ciências Agrárias? Perder faz parte da vida, como no futebol um ganha e outro perde. Mas, perder para um time que não faz parte do campeonato e não poderia sequer entrar em campo, é deprimente. Quando uma indústria urbana capta um recurso hídrico e depois trata o efluente para poder devolver e recompor o funcionamento da natureza, não ocorre nenhuma relação, associação, ou efeito na produção agrícola do campo. Será que vamos ter o SENAI Rural? A Zica é virótica e orgânica atacando o sistema nervoso central. O conluio também atinge o cérebro, mas é de origem eletroquímica e afeta os sensores da honestidade e da dignidade. Não é fácil defender e proteger uma idéia recém-nascida no seu direito de persistir e existir, principalmente no seio acadêmico jovem, onde a renovação humana e de idéias podem fazer a grande diferença com o passar do tempo. Local onde moldamos a mentalidade humana daqueles que cuidarão da nação no futuro e necessitam tanto de referências dignas para galgar caminhos futuros tão incertos e duvidosos.

Temos que fazer aqui uma pausa e questionar em caixa alta para grudar nos neurônios se este é o tipo de ensinamentos que foram repassados a aluna de Economia Dilma Rousseff durante o seu mestrado e doutorado na UNICAMP.

Enviada em: segunda-feira, 10 de dezembro de 2012 18:57

Dra. Carmenlucia,

A Carla Pazin, sua orientada me pediu alguma ajuda sobre um projeto de manuseio de resíduos orgânicos sólidos.

Eu disse que meu irmão Agrônomo João me ensinou um ano atrás a fazer compostagem para melhorar o pé de acerola do meu fundo de quintal. Não gostei muito do processo e resolvi implementar uma dinâmica mais prática e eficiente usando a minha experiência profissional no assunto. Em síntese, faz mais de um ano que não coloco mais resíduos orgânicos para coleta de lixo urbano e disse a Carla que se o processo fosse adotado em larga escala até uns 80% do lixo urbano poderia ser reduzido pela retenção de lixo sólido orgânico nas residências e/ou áreas públicas fertilizando os solos e retornando os nutrientes para as plantas em vez de acumular nos lixões que nem deveriam existir.

A minha proposta para Carla envolve um trabalho de avaliação mais profundo do meu método reestruturando as concepções de compostagem a fim de trazer soluções simples, funcionais de fácil aplicação e divulgação. Precisamos fazer uma quantificação dinâmica simplificada e divulgação ampla para adoção em massa.

Título: ‘Compostagem subterrânea continua de resíduos orgânicos frescos’,
Autora: Carla Pazin

Primeiro eu fiz buracos no chão para que os resíduos orgânicos fossem colocados direto onde as minhocas e plantas pudessem usá-los. Depois expandi a base do buraco na forma cônica aumentando a capacidade e também colocando uma simples tampa de proteção. Pela constante observação das deposições, putrefação e redução volumétrica constatei que um tubo vertical poderia aumentar ainda mais a eficiência, facilidade e duração do processo. Em janeiro deverei fazer dois protótipos de tubos para meu próprio uso e também no desenvolvimento dos detalhes requeridos para funcionamento adequado, e detalhes de patenteamento.

Já estive pesquisando e tubos de 300 a 400 mm devem ser o suficiente para dar o suporte final requerido, dando segurança, facilidade de operação, proteção contra animais e pestes criando um acesso continuo de deposição dos resíduos orgânicos frescos que poderiam ser alocados em quintais, jardins, praças, gramados, etc.


Me embaço ao ler o cabeçalho da Proposta de Pesquisa da Carla: ‘Missão/CESE T Formar e aperfeiçoar cidadãos e prestar serviços atendendo às necessidades tecnológicas da sociedade com agilidade, dinâmica e qualidade. Estas incoerências em termos analíticos não destoam nos fundamentos lógicos de uma esponja para abafar som que na hora do desespero durante um incêndio exala cianeto, ou uma barragem do descaso que vomita nos nossos rios o rejeito da lucratividade. São vícios acumulativos que entornam o funcionamento correto das coisas e geram tragédias em diversas intensidades de danos. Certamente vamos incentivar uma manifestação judicial apurada e profunda para discernir as violações legais e morais, talvez pela Defensoria Pública e pela sociedade nas suas aspirações de convivência coletiva muito além de uma notificação extrajudicial. Precisamos indagar sobre a funcionalidade da comunidade científica e acadêmica na produção e disseminação do conhecimento para atender as demandas da sociedade. O descaso produz jovens analfabetos diplomados, mostrando que a Tragédia de Santa Maria foi algo localizado, mas pôde crescer em dimensão como o Rompimento de barragem em Bento Rodrigues afetando o sistema de abastecimento de água, mas a Zica é uma evolução do quanto a negligência se expande e afeta todos, além das fronteiras. 


Esta foto com data mostra o meu hobby de fundo de quintal fazendo buracos para enterrar lixo que despertou o interesse em uma aluna da UNICAMP para uma idéia de um TCC para Manejo de Resíduos Sólidos. Primeiramente, o projeto IRO é da Carla Correia Pazin, aluna da UNICAMP na busca pelo TCC. Segundo, não existia qualquer vínculo de sociedade, mas co-orientação acadêmica para uma aluna da UNICAMP de acordo com as Normas para o Trabalho de Conclusão de Curso (Deveria ter tido a coragem de substituir as palavras ‘seus sócios = ‘Carla Correia Pazin RA 101782, aluna da UNICAMP’, ameaçando a aluna diretamente!). Como Procurador Geral da Universidade Chefe OAB/SP 66.571 deve ter aprendido no Curso de Direito que os alunos da UNICAMP também possuem direitos resguardados pela Constituição Federal e pelas Normas da UNICAMP. O meu projeto se chama ‘Tubarc’ e está patenteado lá nos Estados Unidos (US 6,766,817US 6,918,404 e US 7,066,586). Esta notificação extrajudicial é uma prova dos atos ilícitos cometidos contra a Carla Correia Pazin nos seus direitos e agravantes dos atos praticados. Por que foi omitido na NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL o fato de se tratar de um Plano de Trabalho de TCC de uma aluna da UNICAMP? Por que foi alterado a autoria da causa? Por que não mencionou a co-orientação e proteção da parte vulnerável?

PARA QUE SERVE A NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL

A notificação extrajudicial pode ser usada em inúmeros os casos. A título de exemplo listamos algumas das situações em que ela, rápida e eficazmente, pode servir como gatilho inicial de responsabilizarprovar, provocar provas, desmascarar engôdos, prevenir responsabilidades, chamar à autoria, precaver-se contra danos, alegar para depois provar, constituir mora, solicitar cumprimento de obrigações, Através dela, colhendo a prova da entrega oficialmente, as partes podem: exigir, contestar, defender interesses, prevenir responsabilidades, fixar prazos, propor acordos, pois as diligências são feitas pelo próprio oficial ou por seus prepostos, os quais, como já dito antes, são detentores de fé pública.



Normas para o Trabalho de Conclusão de Curso
Artigo 1. O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (CTC) é integrar e consolidar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, demonstrando através de pesquisas científicas ou desenvolvimento que apresentem resultados pertinentes e inovadores
Artigo 25. Podem ser co-orientadores
                II.    professores e pesquisadores com título de Doutor.

Observe a simplicidade dos fatos. A Carla Pazin tinha que apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para demonstrar os conhecimentos adquirido ao longo do curso através de uma pesquisa científica inovadora. Como disse a ela que fazia um ano que não colocava o meu lixo orgânico de cozinha para coleta e enterrava no solo do meu pé de acerola. Ela gostou da idéia como alternativa do manejo de resíduos sólidos e me convidou para ser co-orientador pois tinha título de PhD. Por sorte ao encontrar os tubos de PVC os buracos evoluíram para um dispositivo prático e permanente, passível de patenteamento por propriedade intelectual. A grande invenção da Carla Pazin aluna da UNICAMP foi cancelada, acabou virando um pesadelo e uma tristeza para as nossas instituições públicas, fato que só pode ser remediado e nunca apagado porque não faz parte do diploma dela.

Provavelmente, pelo cargo que ocupa, sabia a diferença entre ‘sociedade’ e ‘orientação acadêmica’. Se pesquisar um pouco mais as normas pertinentes, vai descobrir que o meu vínculo com a UNICAMP foi estabelecido num ato honrado de co-orientação acadêmica onde a ética e a lisura precisavam ser mantidas e respeitadas. A co-orientação (PhD em Solos pela Pennsylvania State University, USA) teve o objetivo simples de suprir e complementar o conhecimento técnico-científico que a orientação (Dra. em Engenharia Química) não possuía, se engajando nas mesmas responsabilidades da execução da pesquisa. É difícil argumentar a incapacidade da UNICAMP em executar e melhorar algo tão elementar que pode ser feito no fundo do quintal. Terceiro, como co-orientador podia decidir sobre as publicações na internet. Conforme consta no terceiro parágrafo da Proposta de Pesquisa, houve uma solicitação da minha colaboração como PhD em Solos, para utilizar o meu hobby de fazer buracos para enterrar lixo, num projeto de ciência: “Para pesquisa do meu TCC e Tecnólogo Ambiental, comentei sobre a importância da busca por soluções práticas que visem a melhorar o gerenciamento de resíduos sólidos com o Dr. Elson Silva...”. Acredito que o meu hobby de fundo de quintal poderia ser aperfeiçoado ainda mais dentro de uma instituição de ensino e pesquisa como a UNICAMP para uso generalizado da sociedade. Certamente, a lei de propriedade intelectual protege quem inventa. A lei de marca protege os direitos da UNICAMP e devemos questionar qual é a proteção que a aluna Carla Correia Pazin está recebendo da UNICAMP nos seus direitos legítimos de inventora e aluna na criação de solução para os problemas tecnológicos. 

Carla,

podemos conversar na terça-feira da semana que vem, as 15:00.

Peço que venha sozinhaquero conversar a respeito da parceria com
aquele senhor
...confesso que estou achando td muito esquisito.


Nos falamos na terça.

Att,
Carmen
  
(Meus filhos as vezes me acham esquisito também, meio troncho! Eu até concordo e digo que o meu PhD nos EUA foi dado com pena da minha parvidade. Normalmente, os Americanos levam cerca de 7 anos para conseguir o título de PhD e metade ficam pelo caminho. Eu consegui o meu PhD em 3,5 anos e provei 3 hipóteses que deram a titulação máxima cientifica. Através do uso de ferramentas analíticas espaciais que desenvolvi medi a intensidade das estações chuvosas e de secas, bem como a detecção das anomalias de distribuição de chuva que são tão críticas ultimamente. Eu tive que estudar por conta própria sobre Filosofia da Ciência, porque eles dão o título, mas não explicam muito para que serve! Ainda sobrou tempo para ter dois filhos, aprender a esquiar eximiamente e pular de paraquedas. As aventuras podem ser muito seguras quando você sabe cuidar de uma mãe beija-flor, de uma planta num vaso, ou do lixo no tubo. Antes de voltar dos EUA eu peguei os meus 3 filhos com menos de 6 anos e fizemos uma turnê de 20.400 km em 33 dias acampando apreciando e visitando 14 Parques Nacionais, como o Yellowstone, Grand Canyon, Sequoias, etc. Eu disse a Dra. Carmenlucia que Antoine Lavoisier conseguiu criar uma ciência nova a ‘Química Moderna’ pela Equação da Igualdade de Massa derrubando a Teoria do Flogiston. Ela disse que a ciência de hoje é diferente. Na verdade, a ciência nunca muda, sempre a mesma arte de entender e compreender o funcionamento da natureza. Lavoisier criou uma nova ciência e também é o pai do sistema métrico e iniciou a Tabela PeriódicaSer famoso e importante tem o seu risco e custo, visto que Lavoisier foi guilhotinado aos 50 anos pela Revolução Francesa. Os juristas não se sensibilizaram com os méritos do Lavosier e não pouparam a chance de lhe cortar a cabeça, porque ninguém de fora do governo ia conseguir criar um sistema de medidas. A competição entre conhecimento e poder é bem antiga, pois o juiz que assinou a sentença disse que a República não precisava de conhecedores de química. Se a Zica causa a microcefalia não é tão importante quanto entender e conhecer o processo para tomar as devidas medidas profiláticas para controlar a situação O mais alto nível da ciência não está em provar, mas em entender e conhecer os fundamentos intrínsecos das coisas. Alguns testes estatísticos podem medir quem é mais inteligente, o homem ou a mulher. Mas, a prova é irrelevante e o resultado nem tem sentido, visto que homens e mulheres são as mesmas coisas e juntos tecem a continuidade da espécie. Nem todos os cientistas entendem a ciência, e nem a natureza aprova muito o nosso sistema quantificador que precisa ser utilizado com muita cautela e sabedoria. Nunca saberemos sobre a origem da vida simplesmente porque viemos depois e a ciência é bem limitante em tempo e espaço. As indagações sempre serão indagações porque existe a curiosidade em saber e também a pretensão dos que pensam que sabem. Existe uma hipocrisia cultural muito engraçada em pensar que um maluco vai ter a chave do caminho mágico para salvar aqueles trajados de bom senso. Não funciona, mas vende!)

O projeto da Carla foi cancelado à revelia no momento de ser instalados os protótipos à campo. Ela deve ter se sentido como o Lavoisier na hora de colocar a cabeça na guilhotina‘Se eu fosse menos inteligente ia ter uma vida mais duradoura! Estou sendo perseguido pelo excesso de neurônios na massa encefálica. Falha minha, pois devia conhecer melhor a minha própria espécie’. Talvez a orientadora tenha se assustado pela minha dinâmica exímia, pois além de fazer os protótipos com extrema agilidade, já estava contatando as instituições nacionais e internacionais para encaminhar a Carla para mestrado e doutorado no assunto. A Ciência do Solo tinha a chave básica de conhecimentos do elo para solucionar o problema visto que a Coordenadora era Engenheira Química, sem conhecimentos de Ciências Agrárias. Ela perguntou como os microrganismos iam respirar. Eu disse prontamente que pela Física do Solo aprendemos que os solos possuem cerca de 50% da parte volumétrica em sólidos e a outra metade composta taxas variáveis de ar e água. Acho que em vez de agradecer e apoiar, preferiu abortar o projeto usando procedimentos muito condenáveis de acordo com as evidências encontradas. Obviamente, a invenção da Carla não pode ser desonrada e nem desinventada, e nem os créditos legítimos poderiam ser omitidos. Além da violação dos direitos da Carla, como cientista e co-orientador, eu tinha uma grande preocupação sobre a funcionalidade desta tecnologia que continua sendo testada e aperfeiçoada para uso público. As novas idéias perdem a importância quando falham no seu funcionamento esperado, mas não pela coibição e intimidação. Proibição de forma lastimável violando a ética e ignorando os direitos inalienáveis de aluno, justamente por aqueles que deveriam estar protegendo, educadores e juristas. Sou uma pessoa persistente e brigona, mas não brigo por coisas banais e sem importância, como uma vaga de estacionamento. Assim como aconteceu com a maçã do Isaac Newton, com a cordinha de náilon do Tubarc, o IRO é uma revolução tecnológica de amplitude mundial pela simplicidade e robustez no retorno gradual ao solo dos nutrientes da matéria orgânica fresca das partes não comestíveis dos nossos alimentos. Talvez a ciência tenha mudado para alguns cientistas que não conseguem entender a importância das idéias simples e a necessidade de criar conhecimento para a solução dos problemas da sociedade. A situação da Carla Pazin mancha o funcionamento das nossas instituições públicas de como tratamos os nossos jovens acadêmicos na arte de educar e incentivar seus talentos para construir um Brasil melhor para eles no futuro. Isto poderá piorar se não formos insistentes sobre os ideais de amanhã. Sempre pode piorar, visto que o descaso se propaga, se multiplica, se combina e acontece diante dos nossos olhos, mutilando sonhos em pesadelos.

Aparentemente eu fiz tudo, para os olhos dos leigos. Mas, é como um bebê que vem ao mundo onde a mãe gera a criança depois de receber a semente da combinação genética vinda do pai. Como PhD em Solos e também um homem de boa aptidão física, eu nunca precisaria de tubos para melhorar o solo do meu pé de acerola. O IRO foi criado para ajudar a Carla, dentro dos mesmos princípios de ter plantas ornamentais autoirrigáveis que recebem água continuamente, luxuria hídrica com praticidade e funcionalidade. Poupar esforços e aumentar o funcionamento adequado para uso generalizado. Se o IRO puder ajudar o Brasil e o mundo a reciclar os resíduos orgânicos frescos de cozinha, a Carla Pazin é toda detentora dos méritos desta criatividade e funcionalidade. Adotar a expressão de IRO ‘Carla Pazin’ é muito digno e gratificante para aqueles que sonham em ter um futuro cheio de esperança e vontade de resolver os problemas que vamos encontrando com o passar do tempo. Gostaria de compartilhar a felicidade que esta mãe beija-flor encantou aqueles que ousam buscar uma melhor relação com a mãe natureza. Esta, que nunca nos abandonou desde os primórdios dos tempos, cuidando para que cada mãe gere os próximos descentes que continuam esta cadeia da vida que se propaga, mesmo desafiando vulneráveis prendedores na frente de uma churrasqueira.

Mãe-Beija Flor - O IRO funciona e o Brasil precisa dele - Podemos afirmar que cerca de metade dos resíduos sólidos orgânicos indo para os aterros sanitários urbanos possuem uma solução mais prática e coerente graças ao esforço de uma aluna universitária que queria contribuir para um melhor funcionamento da sociedade no manejo de resíduos frescos de cozinha.

Seria muito interessante discutir na justiça os atos ilícitos praticados visto que fui convidado a colaborar num projeto de ciência pelos meus conhecimentos científicos de 13,5 anos de Pesquisador da Embrapa e 4 diplomas de Ciências Agrárias, PhD em Solos pela Pennsylvania State University, USA e capa da revista Ciência e Cultura (51) março/abril 1999, além de estar criando uma nova ciência que chamo de Hidrotecnologia, berço do ‘Vaso Anti-Dengue’ que já poderia estar ajudando os brasileiros reduzindo os recicláveis dos rios e a proliferação do mosquito Aedes, se as nossas instituições públicas fossem mais eficientes e atentas às necessidades da sociedade. Também tenho uma certa afinidade com a instituição, visto que tenho dois filhos nascidos nos EUA durante o meu PhD que hoje são alunos de Engenharia da UNICAMP e um deles está na França pelo programa de bolsas. Agi consciente e bem-intencionado porque o governo investiu um milhão de dólares no meu doutorado morando 4 anos nos EUA e tenho um certo dever em retribuir para a sociedade frutos do investimento público na minha carreira profissional. Apresentei uma cópia do meu diploma, passei três meses desenvolvendo um protótipo tecnológico para facilitar a arte de fazer buraco para enterrar lixo. Gastei dinheiro pessoal na compra dos tubos de PVC. Ajudei a fazer a proposta de pesquisa e depois de tudo arranjado na hora de instalar os experimentos o projeto foi displicentemente cancelado à revelia sem nenhuma justificativa plausível, pois o balanço de massa requer basicamente estufas e balanças. Se a UNICAMP não consegue fazer em seus laboratórios além do que consigo no fundo do meu quintal temos que começar a questionar qual é a função desta instituição de ensino e pesquisa na busca de soluções para a demanda social. Os sonhos da Carla foram jogados no lixo, justamente no seio acadêmico onde moldamos os valores dos nossos jovens que irão cuidar do pais no dia de amanhã. Tenho muito interesse em conhecer todos os atos ilícitos ocorridos visto que a Carla não conseguiu ter os créditos deste projeto como TCC na colação de grau e nem como aluna universitária no seu desenvolvimento acadêmico profissional, além dos traumas emocionais decorrentes. Eu sempre insisti para a Carla que a prioridade era pegar o diploma no fim do curso e parece ter conseguido. Também disse que a invenção não seria abandonada e que tentaria dar continuidade no desenvolvimento desta ferramenta tecnológica tão importante para o Brasil. Nós sabemos das aflições do Giordano Bruno na fogueira e do Antoine Lavoisier na guilhotina. Sem a Carla, eu estaria fazendo buracos para enterrar lixo sem me preocupar com a dinâmica do Manejo de Resíduos Orgânicos Sólidos e o quanto o elo Ciência do Solo pode ajudar nas causas ambientais. Como cientista responsável não deixaria uma boa idéia tecnológica tão imprescindível ser displicentemente abandonada. As tragédias de Santa Maria e Mariana mostram o quanto pode piorar quando não agimos como zelo. O incêndio na Boate Kiss ocorreu no dia 27 de janeiro de 2013 e a Carla ia instalar o experimento na semana seguinte, início de fevereiro.

Fiquei muito constrangido pela situação porque a Carla era aluna muito inteligente com inglês fluente, mas de origens humildes e carente recebendo ajuda de custo da UNICAMP para manutenção pessoal. Após o cancelamento ela queria me ressarcir pelos meus gastos no projeto dela que foi piamente descartado sem nenhuma preocupação com a aluna e co-orientador, com a instituição, e nem com o desenvolvimento tecnológico do país. A Carla temia em conseguir terminar a graduação!

A Carla estava agindo desesperada como se tivesse praticado um delito e o seu futuro estaria comprometido!


Ainda continuo constrangido pelas atitudes ásperas necessárias para fazer as coisas fluírem no gradiente simples da coerência imutável. O meu projeto nos EUA sobre a minha ‘descoberta científica’ vale de 5 a 10 bilhões de dólares pelo tamanho da lacuna científica encontrada se os americanos fossem honestos e respeitassem a Leia e a Ciência. Os meus dois sócios Americanos Advogados de Patentes abandonaram o projeto argumentando que lá nos EUA os pequenos não têm chances contra os grandes. Talvez a ciência seja forte e robusta para prevalecer. As minhas patentes estão sendo reinventadas por leigos com patentes fraudadas. Mandei 16 cartas para o Obama pedindo a ele tomar as devidas providências e parar de violar a ciência e a lei. O USPTO órgão de patente americano tem cerca de 7 mil examinadores de patentes e confirmou que nenhum deles é Hidrologista. Nunca obtive resposta alguma, mas como um aluno britânico foi expulso no dia seguinte por xingar ele na internet, resolvi testar a sensibilidade no tom da conversa sem resultado prático. Obviamente o sistema é muito vulnerável aos princípios da honestidade, principalmente as instituições acadêmicas incumbidas de honrar as Leis existentes e o conteúdo das suas bibliotecas diante da dinâmica das comunicações que na fração de segundos as pessoas leem as informações diante dos seus olhos. Parece que na UNICAMP temos uma Coordenadora de Tecnologia que não sabe o que é ciência e um Procurador Chefe que não sabe sobre a lei e os direitos dos alunos. Isto não me assusta como caipira da roça porque a vida tem um componente de risco. Eu digo para os meus filhos que tem um lago e um jacaré perigoso e faminto. Se bobear o jacaré pega. Como pai, pus no mundo e mostro os caminhos mais seguros, mas eles têm que aprender a cuidar se si próprios ficando longe do jacaré. Se algum jacaré pegar os meus filhos, no fundo da consciência vou estar aliviado por ter feito a minha parte de progenitor. Meus filhos sabem do jacaré e o jacaré também precisa de gente descuidada e ingênua como refeição para reciclar os nutrientes da natureza. O descaso humano prolifera a população de jacaré, de Santa Maria, para Mariana, e agora a Zica. Existe uma lei simples na natureza, quanto mais o jacaré come mais ele procria, e mais gente vira comida de jacaré. Honestidade pode ser uma virtude e também um repelente de jacaré.

Honestidade é a solução para o Brasil e não a educação como muitos pensam. Analfabetos não possuem contas na Suíça e não estão associados com a onda de corrupção que assola o Brasil. As distorções sistemáticas na cultura brasileira são feitas por gente muito bem-educadas que frequentaram as escolas, mas não aprenderam o suficiente sobre honestidade e dignidade. Estudar não resolve muito. Estudei durante 22 anos em escolas públicas sem nunca ter reprovado, fiz faculdade, mestrado e doutorado. Falo inglês e francês. Era funcionário público concursado da Embrapa. Tenho invenções, patentes nos EUA, capa da Revista Ciência e Cultura, mas não consigo ajudar o meu pais como poderia. Mesmo tendo uma ‘descoberta cientifica’ e estudos de anomalias de chuva, produção cientifica para aparecer na capa de Ciência e Cultura, fui demitido sem justa causa. Quantos pesquisadores da Embrapa já apareceram na capa da revista Ciência e Cultura? O mesmo que fizeram com a Carla Pazin. O projeto dela foi cancelado vergonhosamente por uma Engenheira Química com doutorado em Engenharia Ambiental com experiência em poluição industrial, sem experiência em Ciências Agrárias. Talvez, nunca tenha plantado um pé de cebolinha na vida. O Advogado da UNICAMP que me ameaçou com uma Notificação Extrajudicial deve ser formado em direito ignorou os direitos de uma aluna da UNICAMP na busca pelo seu TCC. O prêmio SETI de 2013 de Ciência Agrárias foi outorgado para o SENAI por uma Coordenadora Psicóloga com doutorado na UNICAMP e uma comissão de 17 profissionais de Ciências Agrárias com mestrado e doutorado atestando que indústrias urbanas cuidando dos seus efluentes são atividades de Ciências Agrárias. Eles estão afirmando que a nossa produção agrícola no campo vai melhorar porque as indústrias urbanas deixam de poluir os rios e o projeto da Carla não merece o reconhecimento de uma tecnologia de Ciências Agrárias retornando para o solo os nutrientes nas partes não comestíveis dos nossos alimentos. Nem a democracia ajuda muito porque estamos descobrindo que votar para Presidente não adianta nada quando se falta honestidade. A Presidente Dilma Rousseff também estudou na UNICAMP fazendo mestrado e doutorado, e pode ter se contaminado pelo conluio endêmico. O Brasil está sendo afundado por pessoas muito educadas e desonestas e não por analfabetos. Não havia analfabetos inspecionando a Boate Kiss, e nem na Barragem do Fundão em Mariana, MG. Não há analfabetos atrás das impunidades! Isto somente me aborrece dentro daquela tristeza humana que a Tragédia de Santa Maria e de Mariana poderiam ter sido evitadas com tão pouco, zelo e responsabilidade. Certamente precisamos cuidar do Brasil para os brasileiros.

Honestidade e severidade são mágicas das formas de governo do futuro. A China consegue crescer em altos índices continuamente usando a ditadura para limpar a casa mandando todos os anos cerca de 30 corruptos para a pena de morte, corrigindo os desvios e evitando a reincidência. Dinheiro público para construir escolas, estradas, portos, trem bala, aeroportos é muito sagrado e não pode ser desviado. Parece que a liberdade de expressão atual tornou se um negócio movido pela lucratividade e as tragédias são bem mais lucrativas que os beneméritos. Além do fato do governo representar o maior capital da economia para remunerar e moldar os princípios da arte de comunicar e convencer a sociedade. Melhor não ter muito para reclamar do que poder reclamar de tanta coisa com reclamações contínuas e sem soluções. Qualquer forma de governo com baixo nível de corrupção e melhor distribuição de rendas deve funcionar numa nação que só pode crescer com a prosperidade da maioria. Somos obrigados a votar por opções inexistentes e precisamos acreditar e apoiar num sistema onde temos uma justiça injusta, uma educação que não educa, legisladores que agem em causa própria e um país que cada vez mais transformam as nossas casas em prisões pela falha do gerenciamento da coisa pública. Os países desenvolvidos perderam a habilidade de gerenciar a economia permitindo que a especulação selvagem da ganância e medo desvirtuam as leis básicas da oferta e procura. Nenhum capital deveria remunerar além da capacidade produtiva, e uma crise generalizada não poderia destruir recursos globalizados pela corrupção corporativa. O mundo moderno repleto de máquinas e comida em abundância gera uma obesidade resultante do sedentarismo e péssimo hábitos alimentares ignorando uma fisiologia antiga com alimentos escassos e muito trabalho corporal. Acredito que se a ditadura da China decidisse que a obesidade é um problema social as soluções seriam enérgicas e de curto prazo para evitar tragédias generalizadas.

O descaso foi tamanho que nem sequer houve interesse em presenciar a instalação do primeiro protótipo criado e começou a criar empecilhos sobre autorização para fazer um buraco menor do que se faz para plantar uma árvore. A legislação pertinente estabelece a necessidade de autorização dos órgãos ambientais somente as atividades de alto risco ambiental. Há uma diferença muito grande entre um aterro sanitário e um buraco para adicionar cerca de 2 kg de matéria orgânica por dia. Parece que os riscos ambientais do fundo do meu quintal não poderiam ser testados dentro de uma universidade, a UNICAMP, uma das instituições mais famosas do Brasil.

Mãe-Beija Flor - Este projeto pertence a Carla Pazin que necessita ter os seus Direitos Constitucionais garantidos na forma da Lei para que a invenção seja divulgada e adotada pela sociedade. Temos que desenvolver uma conscientização social mais ampla e abrangente da necessidade de cuidarmos dos nossos interesses mútuos coletivos porque estamos aprendendo de maneira penosa os resultados das tragédias dos descasos. Não podemos deixar os nossos jovens desanimar na luta constante para o mundo que eles vão herdar. Sempre pode piorar e isto depende exclusivamente de nós mesmos, principalmente apoiar os nossos jovens universitários.

Apesar das dificuldades, estou tomando as devidas providências para que esta invenção tecnológica amadureça oferecendo soluções básicas para atenuar os efeitos antropogênicos da nossa existência conturbada afetando o ciclo de nutrientes. Afinal, a nossa fisiologia moldada em milhões de anos no passado indica que sempre teremos resíduos orgânicos frescos das partes não comestíveis dos nossos alimentos. Estes resíduos precisam ter seus nutrientes retornados para o sistema de produção agrícola dando equilíbrio e sustentabilidade à sobrevivência humana ao longo do tempo. Assim como a ‘lama’ da Samarco que é apenas uma massa pastosa de Oxido de Ferro oriunda da rocha matricial e não suporta raízes para o crescimento de plantas, os nossos resíduos orgânicos nunca deveriam ser depositados em aterros sanitários fora do alcance das raízes das plantas. Então, o rejeito de mineração tem que ser removido e ficar enterrado para um dia virar solo, enquanto o lixo da cozinha tem que voltar para o solo. Senão, o Rio Doce vai ficar vermelho sangrando e destruindo a natureza que nos criou. A argila que usamos para fazer tijolos é cinzenta perdendo a cor porque o Fe (III) se reduz para Fe (II) que é solúvel em água se difundindo após receber elétrons da decomposição anaeróbica de matéria orgânica abaixo do lençol freático. Isto quer dizer que a Tragédia de Mariana poderá levar décadas ou séculos para se recompor devido à complexidade da gênese dos solos na sua intemperização natural. O rejeito pastoso de mineração (lama) terá que ser removido porque o solo encoberto levou milhões de anos para ser criado e não pode ficar vedado esperando que um dia a pasta de oxido de ferro se transforme em solos cultiváveis. A lama que gruda nos nossos calçados ou atolamos o carro são concentrações de argila dos nossos solos férteis ricos em nutrientes, microrganismos, e uma estrutura físico-química em consonância com o ciclo da água, do carbono, dos nutrientes e do solo que cobre a superfície onde cultivamos as plantas da nossa subsistência.

O emprego de uma estrutura tubular reforçada em PVC (300 a 400 mm de diâmetro) eleva a boca do buraco até a altura da cintura em torno de 1 m acima da superfície do solo. O uso de uma tampa giratória vertical fácil de abrir e fechar com um simples toque, e que pode ser lacrada. O tubo vertical também aumenta a quantidade de resíduo orgânico que pode ser injetada, aumentando a pressão de compactação forçando a saída de biomassa líquida de dentro do tubo para uma cavidade cônica enlarguecida em torno da base do tubo. Outro fator importante considerável é uma maior proteção das bordas do buraco evitando desmoronamento, e entrada de pequenos animais. Um tubo vertical funcional garante uma facilidade de injeção dos resíduos sólidos, protege as paredes laterais, promove um maior isolamento da cavidade subterrânea e também segurança para pessoas e animais. As características principais são a vedação da camada superficial do solo, aberturas laterais no tubo para entrada de minhocas e também escoamento da massa orgânica em decomposição para uma câmera subterrânea maior dando maior tempo para absorção da água e decomposição da matéria orgânica injetada.

Se todos os brasileiros pudessem reter o lixo orgânico em suas casas, ou praças e parques para reincorporação ao solo o Brasil economizaria por ano cerca de 5 bilhões de reais para coletar 18 bilhões de kg de lixo orgânico. A idéia do IRO é muito interessante visto que cada pessoa gera em média cerca de 0,35 kg de lixo orgânico por dia e que poderia ser usado melhor no enriquecimento dos solos perto dos seus locais de origem. Para cada IRO instalado em um quintal ou praça significa meia tonelada por ano a menos de coleta. O Brasil produz por dia cerca de 60 mil toneladas de lixo orgânico que poderia ter melhor utilidade aos solos em vez de ser colocado em aterros que danificam o meio ambiente e coloca os nutrientes fora do alcance das raízes das plantas afetando ao longo do tempo o ciclo de nutrientes. Torna-se mais prático para o usuário despejar o lixo da cozinha no IRO do que armazenar e colocar na frente da casa para coleta de lixo urbano. A pessoa que instalar um IRO no fundo do quintal jamais irá colocar lixo orgânico na frente da sua casa para coleta de lixo urbano devido a tamanha praticidade e efeitos benéficos.

IRO - Injetor de Resíduos Orgânicos 'Carla Pazin' - http://youtu.be/EqoN-8VB_8w

27º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia - SETI


IRO Injetor de Resíduos Orgânicos ‘Carla Pazin’ foi aceito como candidato ao prêmio de Inventor Independente no 27º Prêmio Paranaense de Ciência de Tecnologia para o ano de 2013 para a área de Ciências Agrárias visto que sou paranaense nascido em Cianorte. A surpresa foi que o prêmio vencedor de Ciências Agrárias ser na verdade de Engenharia Ambiental visto que o autor Rodrigo Augusto Franco de Oliveira Zawadzki é funcionário do SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Ele trabalha com tratamento de água e efluentes de Saneamento e Meio Ambiente do SENAI.

O Projeto vencedor do Prêmio em decisão unânime das respectivas Comissões Julgadoras ‘AUXIPÓ – O uso de resíduo de pó de rocha como auxiliar de coagulação no tratamento de efluentes’ tem todo o seu mérito como invenção de Engenharias, mas não possui qualquer conotação ou associação técnico-científica de Ciências Agrárias. Como manifestado em seu próprio Mini currículo, o autor trabalha no desenvolvimento de projetos que busquem soluções inovadoras, sustentáveis e de alta eficiência para o controle e minimização de impactos ambientais da indústria.


Ofício nº 031/14 - CCT/SETI                                             Curitiba, 11 de dezembro de 2014.

Ref.: 27º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia - 2013.

Temos a satisfação de informar os indicados, por decisão unânime das respectivas Comissões Julgadoras, para receber a outorga do 27º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia - 2013, a saber:

ÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Categoria: Inventor Independente
Vencedor: Rodrigo Augusto Franco de Oliveira Zawadzki/Ciências Agrárias/Curitiba/PR
Invenção: AUXIPÓ – Uso de resíduo de pó de rocha como auxiliar de coagulação no tratamento de efluentes.

1. Unânime: Significado de Unânime: 1. que tem a mesma opinião, 2. expresso por todos
Relativo a todos, geral. Proveniente de acordo comum; concorde: por votação unânime. (Lat. unanimus)

A unanimidade está se deteriorando visto que 3 membros já se pronunciaram não ter participado desta decisão. A curiosidade é se realmente alguém da comissão julgadora participou nesta decisão que não foi unânime como manifestado e quais seriam as explicações técnicas pela decisão final. É difícil assumir que 17 profissionais de Ciências Agrárias com Mestrado e Doutorado em votação unânime, sem discórdia, escolheriam um invento que nem sequer é de Ciências Agrárias sem nenhuma possibilidade de contribuir técnico-cientificamente para a produção agrícola no campo.

Uma nova fórmula de adubo químico que aumenta a produção de milho tem todos os méritos de Ciências Agrárias.

Um novo pesticida que controla a mosca das frutas é uma atividade de Ciências Agrárias.

Qualquer tecnologia que possa afetar a produção agrícola no campo tem os méritos de Ciências Agrárias e é bem-vinda.

Um veterinário que desenvolve tecnologias para animais selvagens ou de estimação não contribuiria para a agropecuária.

A produção agrícola não é afetada quando uma indústria urbana trata os seus efluentes e deixa de poluir os rios!

De: Priscilla Efraim [mailto:efraim@fea.unicamp.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de agosto de 2015 00:25
Para: Elson Silva, PhD
Assunto: Re: Seti entrega Prêmio

Prezado Dr. Elson,

Para conhecimento, participei da avaliação de outra categoria do prêmio.
At,
Priscilla

Conforme listado abaixo a Comissão Julgadora de Ciências Agrárias (CA) foi composta por 17 membros, sendo 1 Eng. Mecânico(?), 2 de Biologia(?), 1 Eng. Agrícola, 3 Eng. Alimentos, 2 Eng. Floresta, 4 Agrônomos, 3 Veterinários e 1 Zootecnista. Acredito que todos profissionais de CA sabem que tratamento de efluentes industriais urbanos não tem qualquer associação com Ciências Agrárias e não poderia se candidatar e menos ainda ser o vencedor devido aos critérios de avaliação estabelecidos em Lei sobre a contribuição dos mesmos para o desenvolvimento da área:

Qual é o potencial de contribuição do AUXIPÓ para o desenvolvimento social, cientifico e tecnológico e a inovação para as Ciência Agrárias?

Como tratar os efluentes de uma Lavanderia de Indústria Têxtil na cidade contribuindo para a produção agrícola do campo?

Qual é a mágica? Por analogia, é como se um time de futebol da quarta divisão burlasse as regras entrando na primeira divisão, e ainda conseguisse se sagrar campeão jogando todos os jogos na frente de todo mundo! Não tem coerência, nem lógica, e nem pode acontecer! Um fato parecido, Dr. Abraham Duncan Stroock é cientista da Cornell University e fez o seu PhD em Harvard. Ele me mandou uma mensagem pedindo para ler as suas publicações científicas sobre os princípios de Hidrogeologia porque ele não entendia a linguagem usada pelo seu advogado na sua própria patente americana violando a minha. Eu disse a ele que se ele não entendia, menos ainda seu advogado que escreveu a patente e tão pouco os advogados do órgão de patente que aprovaram a violação. O curso de direito não ensina sobre Hidrogeologia. Coloquei 120 mil e-mails de toda a universidade no meu blog pedindo respeito a ciência e a lei. Imagine se Albert Einstein patenteasse a Lei da Relatividade E=mc2 e depois não conseguisse entender a patente aprovada. A Dra. Sueli Édi Rufini é psicóloga com Doutorado em Educação e Coordenadora de Ciência e Tecnologia. Ela tem formação cultural o suficiente para entender o que é Ciências Agrárias e também toda uma infraestrutura institucional de Ciências Agrárias para discutir e questionar um prêmio para esta categoria. Ela fez graduação em Maringá e poderia discutir com a coordenação do Centro de Ciências Agrárias da UEM onde o tratamento de efluentes industriais urbanos poderia contribuir para os profissionais dos diversos segmentos das Ciências Agrárias. Quando uma indústria urbana trata os seus efluentes e deixa de poluir os rios, onde as Ciências Agrárias é beneficiada?

Sou cientista da área de Ciências Agrárias com 4 diplomas válidos, Técnico em Agropecuária em Cândido Mota (1977), Zootecnista pela UEM (1981), Mestre em Nutrição Animal pela UFRGS (1984) e PhD em Solos pela Pennsylvania State University, USA  (1996). Bill Clinton então Presidente dos EUA foi orador da minha formatura em maio de 1996 fazendo o seu primeiro discurso de reeleição. Ele disse que nós éramos privilegiados por receber a melhor alta educação que o seu país poderia oferecer aos seus cidadãos e muitos de nós no futuro iriam desenvolver tecnologias nunca imaginado antes. Fui capa da revista Ciência e Cultura Março/abril de 1999 avaliando a dinâmica dos nutrientes desde a produção agrícola até a nutrição humana. Trabalhei na Embrapa de 1985 a 1998 quando resolvi me dedicar a uma descoberta cientifica. Tenho patentes nos EUA que abrem caminho para uma nova ciência que chamo de Hidrotecnologia, como a ciência da Hidrogeologia aplicada as porosidades artificiais. A porosidade artificial é um avanço em relação a porosidade natural granular geológica de poros randômicos. Os poros podem ser estáveis e conectados continuamente no sentido longitudinal com geometria definida e controlada permitindo a derivação de novas propriedades hidrodinâmicas do fluxo hídrico entre as zonas hidráulicas saturadas e insaturadas permitindo o fluxo reverso sob demanda de acordo com o gradiente hídrico.  Acredito que a drenagem molecular que explora o fluxo hídrico insaturado entre Zonas Hidráulicas poderia aumentar a estabilidade das barragens de contenção de rejeitos de mineradoras e solos de encostas com potencial de deslizamento, pela remoção em cadeia por conectividade molecular da água saturada baixando os lençóis freáticos e aumentando a resistência mecânica da fase sólida granular. Na aplicação mais simples, o sistema solo-água-planta dos vasos autoirrigáveis ajudam a reduzir a proliferação de mosquitos transmissores de dengue, chicungunya e zica. A água fica em compartimento lacrado para fornecimento contínuo por fluxo hídrico insaturado sob demanda de acordo com o gradiente hidráulico atendendo as demandas de evapotranspiração.



Tragédia de Santa Maria ocorrido em 27 de janeiro de 2013 com o incêndio da Boate Kiss onde morreram 242 pessoas e também o Rompimento de barragem em Bento Rodrigues em 5 de novembro de 2015 com 17 mortos e 2 desaparecidos são calamidades da natureza humana com fundamentos educacionais demonstrando o quanto a situação pode deteriorar quando não cuidamos devidamente dos interesses públicos coletivos. O IRO foi criado por uma aluna universitária que queria desenvolver algo importante para a sociedade como tema de TCC. O IRO ajuda a resolver cerca de metade do problema dos resíduos sólidos dos aterros fazendo uma incorporação prática do lixo orgânico fresco de cozinha direta ao solo. A nossa situação sempre pode piorar quando deixamos de cuidar dos interesses coletivos da sociedade. Como pai e cientista capa de Ciência e Cultura me vejo na obrigação de tentar incentivar a harmonia do funcionamento das coisas e a Secretaria de Ciência e Tecnologia tem obrigação de respeitar a Lei e outorgar o Premio de Ciências Agrárias para Ciências Agrárias. Nunca poderia abandonar uma invenção recém-nascida e menos ainda ignorar o crédito da principal mentora intelectual, a Carla Pazin. Não trabalho com Meio Ambiente e nem com Manejo de Resíduos Sólidos, apenas uso o meu lixo orgânico para o meu pé de acerola. A minha ciência que sou PhD em Solos, combinando com Nutrição Animal e Zootecnia oferecem conhecimentos fundamentais para a dinâmica do Meio Ambiente.

O Descaso com as Coisas Públicas – Só Sai Se Pagar!

Aparentemente era um detalhe banal. Apenas uma esponja para abafar o som que em vez de ser a prova de fogo, queimava rapidamente liberando cianeto. Além de não retardar o fogo a queima rápida liberava gases mortais mais fulminantes que o próprio incêndio. Combinando com o extintor que falhou e a inexistência de saídas de emergência na Boate Kiss lotada, cerca de um terço das pessoas presentes, 242 pessoas pereceram na Tragédia de Santa Maria pela falta de vontade de fazer as coisas corretamente. Não houve má intenção, apenas falta de intenção de ser responsável, honesto, e aquele desejo simples de fazer as coisas com brio e índole. Eles não tinham Inteligência intelectual para planejar aquilo, e nem para entender a importância em ser honestos e menos gananciosos, comprando a esponja a prova de fogo, recarregando os extintores de incêndios e deixando as saídas de emergência e janelas como escape para salvar vidas. Vidas angustiantes fugindo de uma morte implacável cheirando cianeto e empilhando corpos dizimados em banheiro que teve as janelas vergonhosamente lacradas como um cárcere que só sai se pagar. Eles foram descartados porque não conseguiram pagar em tempo pelas suas vidas jogadas no lixo diante da nossa dificuldade contínua em fazer as coisas corretamente. Numa abstração sutil, a Boate Kiss se tornou uma arapuca moldada pelo desleixo e ganância decepando os nossos jovens que colheram os frutos do descaso. Esta tragédia é uma grande lição do quanto a situação pode deteriorar quando agimos com negligência e falta de zelo pelo interesse coletivo. Coloque no fundo da consciência que sempre pode piorar quando não cuidarmos do interesse conjunto de todos.

De: Alexandre Swarowsky [mailto:aleswar@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 20 de janeiro de 2015 11:03
Para: Elson Silva, PhD
Assunto: Re: SETI - O que é Ciências Agrárias?

Elson

Desculpe, mas não entendi mto bem a solicitação.

Abraço

Alexandre Swarowsky, Ph.D.
Coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
Rua dos Andradas, 1614 Sala 211
Cep.: 97010-032 Santa Maria - RS 
Telefone: 3220-1241

Esta tragédia aconteceu em Santa Maria onde o Dr. Alexandre Swarowsky é Agrônomo, Mestre em Eng. Agrícola e PhD em Solos pela Univ. Califórnia, USA. O Dr. Alexandre Swarowsky é Coordenador de Engenharia Ambiental e Sanitária.

De: "Elson Silva, PhD" <tubarc.honesty@uol.com.br>
Enviada: 2015/01/20 14:43:46
Para: aleswar@gmail.com
Assunto: RES: SETI - O que é Ciências Agrárias?

Alexandre,

Pelas suas titulações, acho que você sabe o que é Ciências Agrárias.

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1999)
Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria (2001)
Doutorado em Ciência do Solo pela Universidade da Califórnia, Davis (2010)

Tratamento de efluente industrial não faz parte das Ciências Agrárias, mas das Engenharias.

O seu nome faz parte de um comitê que escolheu o melhor invento de Ciências Agrárias de uma tecnologia que não é de Ciências Agrárias.

Como você é Agrônomo e PhD em Solos como eu, mas está envolvido com o curso de Eng. Ambiental deve ter se enganado na avaliação da contribuição do AUXIPÓ para as Ciências Agrárias.

Tratar o efluente de uma fábrica de bebidas não tem nada a ver com ciências agrárias e você sabe disto.

Agrárias vem de Agricultura e você tem 3 diplomas e sabe que as fábricas de bebidas não são agrícolas.

Gostaria de saber qual é a contribuição do AUXIPÓ para as Ciências Agrárias.

Abraços.

Elson Silva, Ph. D.
Av. Dr. Júlio Soares de Arruda, 838
Parque São Quirino
CEP 13088-300 - Campinas - SP - Brazil
Phone 55 *19 3256-7265
Email: el_silva@uol.com.br  

Seria importante para o desenvolvimento tecnológico do Paraná que o Prêmio de Ciências Agrárias fosse realmente dado a um invento de Ciências Agrárias conforme estabelecido em Lei. Visto que, a ‘busca de soluções inovadoras, sustentáveis e de alta eficiência para o controle e minimização de impactos ambientais da indústria’ do invento vencedor é importante para Engenharia Ambiental, mas não tem como contribuir para as Ciências Agrárias.

Fica aqui documentado e público a inteira responsabilidade da Comissão Julgadora listada abaixo tomar as devidas providências para que o 27º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia seja outorgado para Ciências Agrárias.

Nós viemos ao mundo para resolver problemas e sobreviver. Resolvemos os problemas antigos criando novos para estimular os desafios da nossa persistência. A fome foi resolvida pelo excesso de comida e máquinas que agora estão gerando o sedentarismo e a obesidade. Extraímos o ferro para construir as máquinas, mas o Rompimento de barragem em Bento Rodrigues e a Tragédia de Santa Maria mostram o quanto temos que ficar atentos no dever e no lazer porque os efeitos negativos do descaso se combinam e geram catástrofes que maculam a nossa dignidade duvidando se temos capacidade de fazer melhor por nós mesmos. As sequelas do descaso são contíguas das perdas, impunidades até as lamentações. Poluímos os rios com rejeito de mineração e esgoto urbano, também deixamos o mosquito Aedes proliferar. No início era apenas a dengue, mas então veio a chicungunya que aperfeiçoou sofrendo mutações para a zica evoluindo dos neurônios para o crescimento cerebral dos nossos bebês que irão povoar o futuro cada vez mais incerto.  A nossa corrupção se tornou endêmica, cultural, e quase um direito adquirido de receber a propina por debaixo do tapete. O volume se tornou tão homérico pelo gradiente ascendente do poder que necessitou de terceirização especializada para legalizar desvios vultosos difíceis de carregar, gastar ou lavar. A corrupção tem a dinâmica semelhante à de uma prenhez que nunca retrocede e continua crescendo e crescendo até atingir o limiar finalizando pelo parto e gerando uma criação fácil de tracejar a paternidade genética. Aparentemente o prêmio SETI é insignificante, mas combinando com outros fatores semelhantes ajudam a derrubar um gigante como o Brasil. Se uma Coordenadoria de Ciências e Tecnologia não sabe o que é Ciências Agrárias, é como se a Casa da Moeda não soubesse contar dinheiroTalvez a situação da Carla Pazin seja bem semelhante à da barragem da Samarco prestes a ruir mostrando o quanto a comunidade acadêmica e cientifica se preocupa com os problemas da sociedade. Está ocorrendo uma onda de masturbação intelectual acadêmica sem aproveito prático na solução dos problemas cotidianos. É como se pesquisassem a influência do chiclete no ciclo estral da borboleta. Se um dia a borboleta começasse a mascar chiclete então teríamos conhecimento apropriado para garantir a sua reprodução. Talvez as centenas de publicações da UNICAMP estejam mais sincronizadas com as borboletas do que com os lixões da Carla na ordem de importância científica e tecnológica. O Brasil está se afundando, mas pelo menos mais de mil servidores da UNICAMP ganhando acima do teto do governador garantiriam a reprodução das borboletas ameaçadas pelo chiclete.


Albert Einstein foi feliz, pode encantar o mundo apenas mostrando a língua, fácil de cativar e assimilar. Creio que a sobrevivência humana é mais complicada e desafiadora do que a simples equação da relatividade. Estas incongruências me permitem reavaliar a origem do homem pela lógica mais simples. Talvez me condenem por dizer algo tão coerente, mas o homem não foi feito a imagem de Deus, muito pelo contrário. Somos quase exclusivos entre os primatas provavelmente pela nossa capacidade destrutiva que certamente comemos e dizimamos os nossos assemelhados durante a marcha da nossa evolução. Agora estamos com dificuldades de nos proteger de nós mesmos. O homem não veio do macaco. É mais lógico assumir que o macaco sobreviveu à perseguição humana fugindo e subindo nas árvores, como ainda acontece aos nativos da Amazônia. Quando uma pessoa de origem Africana de pele negra é chamada de macaco. Ela/ele pode pensar lá no fundo. Poxa, subi na árvore e ainda continuam me perseguindo e nem desconfiam que a minha banana é tão nutritiva e apreciada como a fruta mais consumida no mundo pelos humanos. Definitivamente isto não é um problema racial, mas de ignorância cultural humana que ainda não compreende que todos os animais são preciosos e merecem respeito dentro da complexidade biológica das espécies que se interagem numa harmonia de coexistência. A verdade é simples, não existem espécies inferiores e nem superiores, pois as minhocas no solo sob nossos pés nem olhos possuem porque vivem num ambiente sem luz e sem a necessidade de enxergar. O ser humano com um cérebro avantajado e dois olhos enormes ainda não enxerga a importância de buscar o equilíbrio com a Mãe Natureza e preservar a nossa casa de todos. Nenhum ser humano deveria se sentir menosprezado por ser comparado a qualquer animal que seja, nem mesmo os porcos, que no seu habitat natural nunca ficariam rechonchudos. Sou cientista e gosto da concepção simples, Deus = Natureza, que não escreve livros, nem promete terras, nem vida após a morte ou promove matanças em seu nome. Aprendemos a respeitar a Natureza quando bebes nos primeiros passinhos para dominar a mecânica da caminhada. Quando tropeçamos e caímos de boca no chão entendemos o tamanho do castigo pelo descaso com a gravidade e o quanto a Natureza cuida de cada de um. Vida após a morte é um assunto interessante para discutir quando chegamos lá no final do ciclo biológico. A vida já é um milagre suficiente para motivar a curiosidade humana em saber o que se pode saber, e se realmente sabemos, como se pensam que sabem. A ciência procura explicar e entender, mas há um limite bem tangível entre o que se sabe, e o que se pensa que sabe. 


Este vídeo visualiza uma evolução do que aprendi no terceiro semestre de Zootecnia na UEM em março de 1979 cursando prática desportiva de ginastica olímpica que na época era obrigatória. Hoje faço melhor porque a tração muscular responde à força mecânica da demanda e disciplina com a adição contínua de massa muscular. Durante o meu PhD nos EUA em maio de 1996 finalizei a meia maratona em 1h26min.  Hoje em dia, para manutenção da minha fisiologia, reduzi as minhas corridas em apenas meia hora 3 x por semana, mantendo o meu IMC em 23,5. Consegui finalizar a maratona de Porto Alegre em 1983 durante o meu mestrado em 3h23min 6 meses após começar a correr e nunca mais parar. Nunca desistimos daquilo que enaltece a essência da nossa persistência. No início da minha graduação aprendi a aprender, e naquela época a obesidade não chegava aos 5%, hoje já passa dos 22%, indicando que a evolução do conhecimento humano apenas progrediu para medir a magnitude do nosso fracasso. Acredito que é apenas mais um problema que será resolvido, talvez em 300 ou 500 anos e a maioria vai fazer o que faço, cuidar se si próprio. O QI pode ser melhor deduzido pelo tamanho da barriga para descobrir se o potencial cerebral é utilizado na automanutenção. Afinal, pessoas inteligentes sabem o que precisam saber e como viver. Não pode haver felicidade e satisfação negligenciando corpo e mente.


Venho estudando muito para encontrar uma fórmula da salvação do mundo. Acho que encontrei, e a equação é bem simples: cada um cuidar de si próprio e o mundo ficará bem melhor para todos que se cuidam. Adotar estilos de vida saudáveis com atividade física permanente e alimentação equilibrada. Se adotar o capitalismo precisa assumir que o próprio corpo é o bem mais valioso para cuidar porque com ele se vai até o fim do ciclo que nunca deve ser interrompido antes do final provável. Observe atentamente as mudanças do mundo moderno que desafia a nossa fisiologia antiga. O nosso apetite foi feito exagerado porque a comida era escassa e difícil, mas foi alterada pela necessidade do lucro. Então, passar fome pode ser um acontecimento corriqueiro para manter o peso constante. Melhor guardar a comida na geladeira do que debaixo da pele na forma de gordura como reserva energética, um mecanismo criado para os momentos de escassez de um passado tão remoto que não retorna mais.

‘Talvez nem tudo que é bom para a economia seja bom para você.’


A Ciência e a Vergonha do Homem (USPTO Conspiracy V – A Shameful Plot on IP Affairs)

Mãe-Beija Flor – Nunca pensava que a minha aventura cientifica ia chegar a uma ‘descoberta cientifica’ e menos ainda ter que corrigir o sistema de patentes e ensinar aos cientistas que a ciência e mais simples do que eles imaginam e deveria beneficiar a humanidade na sua busca pelo equilíbrio com a Mãe Natureza.

Assim como ocorreu a crise econômica de 2008 estamos diante da crise da ciência e tecnologia. Como fiz PhD nos EUA e inclusive o então presidente Bill Clinton foi orador da minha formatura em 1996, resolvi explorar a minha ‘descoberta cientifica’ em um país desenvolvido que aparentemente funcionava melhor no desenvolvimento tecnológico. Em 2001 consegui abrir uma empresa nos EUA em sociedade com dois Americanos Advogados de patentes. Descobri uma grande lacuna técnico-cientifica por mais de um século em que os fundamentos básicos da Hidrologia estavam sendo ignorados nos dispositivos fluídicos referentes ao entendimento da dinâmica do fluxo hídrico. Após a aprovação das minhas patentes(US 6,766,817), observei que elas estavam sendo violadas e reinventadas, as vezes por patentes de leigos e com fraudes. Conforme sugestão dos meus sócios comecei a pedir citações das minhas patentes e respeito aos conhecimentos clássicos de Hidrologia/Hidrogeologia/Física do Solo. Os meus sócios foram ameaçados e tiveram que abandonar o projeto de uma Descoberta Cientifica nos EUA argumentando que lá os pequenos não tem chances contra os grandes. Estou denunciando o órgão de patente americano USPTO de conspiração de ‘Reinvenção’ e ‘Lavagem Cerebral’ em conluio com as grandes corporações e até instituições de ensino e pesquisa como MIT, Harvard, Princeton, Stanford, Cornel, Connecticut, Washington, Cornegie Mellon, etc. O USPTO permite inscrições múltiplas da mesma invenção e não revela a formação acadêmica dos examinadores. A política é simples, além do inventor conseguir uma patente ele terá que gastar muito dinheiro, 2 a 5 milhões de dólares’, para forçar a sua patente prevalecer na justiça sobre as reinvenções óbvias, muitas vezes de patentes de leigos e com erros básicos de quem não conhece o assunto. Os princípios da conspiração se baseia no fato de que se uma mesma coisa pode ser inventada diversas vezes, mais dinheiro é arrecadado com a taxas exorbitantes, e os grupos mais ricos pilham os mais fracos, enriquecendo o governo e uma corja de advogados desonestos que estão distorcendo os princípios básicos da ciência e da inovação tecnológica. O fato mais agravante é a reinvenção com fraudes de patentes de leigos. É como se um brutamonte roubasse a sua Ferrari, e na hora de fugir nem soubesse dirigir este tipo de carro avançado

Como pode ser visto na figura abaixo, eu criei o Tubarc (tube + arc) para atualizar as concepções da capilaridade. A idéia foi inspirada no funcionamento do xilema e floema em associação com principios de Fisiologia e Hidrogeologia. A Roche farmacêutica que emprega cerca de 70 mil empregados e tem um orçamento de 44 bilhões de dólares por ano não emprega Cientista de Solo ou Geólogos e não sabiam sobre a geometria da porosidade. Aprenderam com a minha patente e já reinventaram três vezes. O mesmo aconteceu com a Illumina, Medtronic, CareFusion e muitos outros. Se a minha patente americana sobre a minha ‘descoberta científica’ não tem valor algum, talvez o sistema de patentes não esteja funcionando como deveria. Quando vejo as minhas patentes sendo reinventadas abusivamente por leigos, até sinto um certo prazer em saber que criei algo útil para a sociedade, mas eles preferem copiar e violar do que reconhecer a recompesar o meu trabalho sério de muitos anos e muitos experimentos exaustivos. Não posso ficar muito triste porque poucas semanas após a minha formatura Bill Clinton foi indiciado por sexo oral com a  Monica Lewinsky em seu gabinete na casa Casa Branca. A universidade onde fiz PhD The Pennsylvania State University abrigou um pedófilo Jerry Sandusky  por mais de uma década abusando dos meninos nas dependências da instituição com conluio do técnico Joe Paterno até do reitor Graham Spanier. Isto apenas mostra que o mundo é cheio de incongruências temporárias nos diversos níveis corporativos, acadêmicos, científicos, sociais, políticos e fronteiriços.

Será que é possível inventar a mesma coisa mais de uma vez?

Seria isto uma nova Teoria do Conhecimento em que a criação poderia atingir diversas dimensões, invenção^n?

Como nunca sonhei em morrer na velhice, nem rico e nem famoso, visto que a minha bagagem vai ser a mesma de todos, qualquer desfecho do meu projeto é bem vindo, só não tenho pressa para a chegada desta data final.


Pilhagem Acadêmica

Mandei uma carta para a empresa Ecolab oferecendo a minha patente e notificando a eles que o seu pedido de patente além de violar a minha patente aprovada tinha erros básicos que impedia o seu funcionamento, além da linguagem de leigo empregada. A estrutura porosa teria que cruzar a linha de referência da superfície do fluído, lençol freático, entre as Zonas Hidráulicas Saturada e Insaturada senão o líquido não se desprende e pinga pela gravidade, conforme mostra a seta na figura abaixo. Nunca recebi resposta alguma. Também mandei uma carta para o órgão de patente USPTO notificando sobre o fato. Recebi uma resposta afirmando que havia uma Lei Provisional que não obriga as dimensões dos desenhos corresponderem com os produtos finais. Mandei outra dizendo que tinha aprendido no ensino médio que duas linha paralelas nunca se cruzam em qualquer escala utilizada, e que o conhecimento técnicos dos examinadores de patente estava abaixo do ensino médio. Fiquei surpreso que esta patente foi aprovada. Mais surpreso ainda, ao observar que, outro pedido de patente foi feito e aprovado depois destas indagações. Aí vem o simples questionamento:

Qual é o interesse em patentear algo usando linguagem de leigo, que não funciona, já inventado e patenteado com descrição técnica precisa da Hidrologia Clássica? 
Infelizmente não há nenhuma explicação plausível para isto. Visto que, analfabetos não escrevem patentes e pessoas alfabetizadas são esclarecidas o suficiente para evitar tamanho constrangimento e vexame. Talvez estas pessoas sejam na verdade alienígenas de outra dimensão que seguem outros padrões de lógica diferentes daqueles que temos por aqui.

O Dr. Amir Faghri da Universidade de Connecticut copiou e reinventou a minha patente para Células de Combustíveis apesar de inúmeras cartas pedindo a citação da minha patente. Coloquei cerca de 70 mil emails de toda a universidade no meu blog pedindo respeito a ciência e a lei.

É muito engraçado esta situação. Quando alguém honesto resolve enfrentar estas falcatruas a primeira estratégia é atacar a sanidade mental do indivíduo. Recebi esta mensagem do Dr. Stever Owen, Professor Emérito de Psicologia Educacional da Universidade de Connecticut:

De: Owen, Steven [mailto:steven.owen@uconn.edu]
Enviada em: quarta-feira, 5 de outubro de 2011 11:36
Para: Elson Silva, PhD
Assunto: Re: {SPAM} Protecting Hydrology Science from REINVENTION

Mr. Silva, has anyone ever called you a nutcase? Are people out to get you? Are you having some trouble keeping up with your medications?
(Dr. Silva, alguém já te chamou de maluco? Tem alguém aí para te pegar? Você está tendo dificuldades em tomar os seus medicamentos?)

Steven V. Owen
University Professor Emeritus
Educational Psychology
_________________________________

Fui criado na roça e conheço este tipo de comportamento! Pedi ao Dr. Owen para assistir o vídeo abaixo e verificar se usamos os mesmos tipos de medicamentos.


A Dra. Vera Gorfinkel da SUNY, Universidade Estadual de Nova York formada em Física e Matemática conseguiu reiventar a minha patente na geometria do Tubarc sem citar a minha patente e qualquer palavra ou conhecimento de Hidrologia. Isto porque ela almejava desenvolver tecnologias para microfluidos.

O Dr. Gary Fedder da universidade Carnegie Melon propôs um ‘tubarc’ quadrado utilizando a capilaridade que é baseada na estrutura cilíndrica. Ele não optou pela publicação do seu pedido de patente que foi aprovado depois de 7 anos. Nem desconfiavam o motivo lógico da bolha de sabão ser redonda, como a melhor forma geométrica de distribuição de forças. Visto que, na Natureza, praticamente nada é quadrado e nem plano, devido a ausência de moldes pela criação natural das coisas prevalecendo as formas arredondadas. A terra, o sol, a lua, o tronco, a nossa cabeça, tudo é redondinho feito pela Mãe Natureza. Coloquei uns 25 mil emails de toda a universidade no meu blog pedindo respeito a ciência e a lei. Fatos parecidos também ocorreram na Universidade da Califórnia e Princeton onde tentaram imitar o Tubarc e tomei as medidas cabíveis pedindo respeito a ciência e a lei.


Histórico:


O Senai foi premiado na 27ª edição do Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, entregue nesta quarta-feira (17), no Campus da Indústria, em Curitiba. O projeto Auxipó, que propõe um processo de tratamento de efluentes industriais com o uso de resíduos de pó de rocha gerados em mineradoras, desenvolvidos pelo professor Rodrigo Zawadzki e por alunos do curso técnico em Meio Ambiente do Senai na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) foi o vencedor da categoria “Inventor Independente”.

Zawadzki conta que o projeto surgiu de um Trabalho de Conclusão de Curso de alguns alunos do curso técnico em Meio Ambiente. A proposta, segundo ele, é dar uma destinação adequada ao pó de rocha resultante da britagem dentro das minas. “Atualmente, cada quilo desse pó é vendido a R$ 0,05 para empresas que o utilizam no composto de asfalto. Como possui um valor agregado muito baixo, quando esse pó não é comercializado, ele vai para aterros sanitários e pode se transformar em passivo ambiental”, explica.

A tecnologia desenvolvida no Senai permite o reaproveitamento deste pó para o tratamento de efluentes. Testes realizados em empresas da Região Metropolitana de Curitiba mostram que o uso do Auxipó reduz custos nas estações de tratamento. “Além de ser mais ecológico, o pó aumenta em 50% a remoção de cor e turbidez, aumenta o tamanho dos flocos em efluentes e promove maior clarificação e sedimentação do lodo”, afirma Zawadzki.

O projeto foi o segundo colocado no Inova Senai de 2012, e hoje faz parte da carta de produtos e serviços oferecidos pelo Senai.

Prêmio - Criado em 1986, o Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia tem o objetivo de reconhecer e estimular a produção científica e tecnológica paranaense, valorizando os profissionais e os jovens talentos que, por meio de suas pesquisas, contribuíram para o progresso do Estado.

O vice-governador, Flávio Arns, participou da solenidade de premiação e destacou a importância da iniciativa e do investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI). “Todos nós dependemos de Ciência, Tecnologia e Inovação e precisamos incentivar as pesquisas em todas as áreas do conhecimento. É preciso criar uma mentalidade de que isso é economicamente necessário,” ressaltou. Arns sugeriu que nas próximas edições seja criada uma categoria voltada à educação básica para incentivar os estudantes a desenvolverem pesquisas desde cedo.

Duas áreas são premiadas a cada ano em um sistema de rodízio. Em 2013 foram contemplados projetos e reportagens de divulgação científica nas áreas de Ciências Humanas e Sociais e Ciências Agrárias. Na próxima edição, serão premiadas as áreas de Engenharias e Ciências Biológicas. Nos 27 anos de existência do prêmio, cerca de 90 pessoas, entre cientistas, professores, estudantes e, mais recentemente, inventores e jornalistas, foram homenageados.

Por Amanda Bachal, com informações da Agência de Notícias do Estado
Paraná é premiado no Inova Senai (17/11/2012)
O “Auxipó”, desenvolvido por alunos do Senai na CIC, ficou em segundo lugar na categoria processo. O resultado do concurso, que reuniu projetos inovadores de alunos e professores da entidade, foi anunciado neste sábado (17), na Olimpíada do Conhecimento



    1. Ficha de Inscrição (01/03/2014)
     
    1. Resultado do 27º Prêmio SETI (15/12/2014)
     
    1. Recurso ao Resultado (15/12/2014)
     
    1. Resposta ao Recurso (16/12/2014)
     
    1. Notificação à Comissão Julgadora (12/01/2015)
     
    1. Cientista capa da revista Ciência e Cultura
                 Por que seria triste ser Capa da Revista Ciência e Cultura?
    Mãe-Beija Flor – Meu Prêmio Nobre.

    São poucas as nossas mentes brilhantes que se destacam no Brasil, mas elas não conseguem iluminar um futuro digno para a nação!

    Fui demitido em 15/09/98, sem Justa Causa, seis meses antes de ser capa de Ciência e Cultura:
    isto aconteceu dois anos após retorno do doutorado nos EUA, eu era concursado e tinha 13,5 anos de Embrapa.

    Fui demitido em 15/09/98, sem Justa Causa, seis meses após anunciar uma ‘descoberta científca: tendo méritos para criar uma nova ciência, Hidrotecnologia, quee ajuda no combate ao mosquito Aedes.

    Fui demitido em 15/09/98, sem Justa Causa, três meses após apresentar um trabalho sobre anomalias de chuva numa conferência internacional, na Florida, EUA:
    Agora estamos fazendo parte de uma anomalia de chuva, que de acordo com algumas observações de anéis de crescimento em árvores milenares na Califórnia, pode ser uma mega-seca de efeito global que poderá persistir por até 100 anos, como ocorreu no ano 800 and 1000 DC.

    Fui demitido em 15/09/98, sem Justa Causao meu plano de pesquisa sobre as anomalias de chuva foi rejeitado pelos pesquisadores do NTIA/EMBRAPA (Informática):
    Na verdade, nenhum deles era de Ciências Agrárias para entender do assunto. Eles diziam que isto nem era importante para Sâo Paulo e que eu deveria me transferir para Petrolina, PE. Tinha acabado de vir de Belem, e comprado casa em Campinas, e também tinha 3 filhos com menos de 8 anos para criar.

    Motivo da Demissão:.Eu estava desenvolvendo uma Teoria sobre a relação entre Conhecimento e Poder – O Mundo de Sofia. Existe uma correlação inversa de quanto maior é o poder menor é o nível de conhecimento para tomada de decisões. O poder se transmite entre as pessoas menos inteligentes. Isto acontece porque os indivíduos inteligentes são mais esclarecidos, independentes e difíceis de manipulação distorcida. Então, quanto menos inteligente mais cargos e comissões decisórias se adquire. Na época se acreditava que funcionário público em regime de CLT podia ser demitido a bel-prazer. Talvez, me demitiram para provar que eu estava certo e o quanto eles se preocupam com o Brasil. Eles são donos do país, pois agora estamos entendendo no âmago e dor as sutilezas da mensagem: ‘O PETRÓLEO É NOSSO! Na Embrapa. me liberaram para ir par o doutorado nos EUA porque a pessoa que eles aprovavam não conseguia sequer aprender inglês e atingir o TOEFL suficiente. Quando voltei uma pessoa que não conseguiu ir para os EUA fez o doutorado no Brasil e era chefe técnico. Na cadeia do poder, o subalterno ideal é aquele que cumpre ordens sem questionar nada, e se mandarem plantar um pé de cebolinha de ponta cabeça, ele vai obedecer porque está cumprindo ordens superiores, não tem o capricho de observar que raízes crescem para baixo enquanto as folhas crescem para cima, afinal quem se importa com a natureza. Também estamos aprendendo que a baixa performance mental na cadeia do poder é mais susceptível as forças da delação premiada, entregando as maracutaias em efeito dominó pelo conforto próprio. Um porteiro até pode ser subordinado cego, mas um cientista, PhD precisa fazer prevalecer o conhecimento e o peso da sua competência técnico-cientifica e responsabilidade com o futuro do nosso país. Isto explica causas fundamentais do Rompimento de barragem em Bento Rodrigues, a Tragédia de Santa Maria, o surgimento da Zica e falta de água em São Paulo, fatos com consequências marcantes para a sociedade, além do ensino público jorrar continuamente alunos diplomados e analfabetos.

    O Brasil terá um futuro cada vez mais incerto se continuar a tratar os seus jovens universitários e cientistas com tamanho descaso. Só uma Mãe-Beija Flor para alterar o prumo do nosso futuro. Muita audácia fazer ninho na ponta de prendedores, no varal, e na frente da churrasqueira! O mundo moderno ficou perigoso para a vida selvagem e menos seguro ainda para nós seres humanos.
    1. Comissão Julgadora de Ciências Agrárias
     
    1. Inconsistência do 27º Prêmio
Sueli Édi Rufini
Coordenadora de Ciência e Tecnologia junto à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia –SETI
Fone: (041) 3281-7314

Graduada em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (1987)
Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (1996)
Doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2003)

Lista de Jurados 27º Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia - 2013

Airton dos Santos Alonço UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (1980)
Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria (1990)
Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004

Alexandre Swarowsky UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1999)
Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Santa Maria (2001)
Doutorado em Ciência do Solo pela Universidade da Califórnia, Davis (2010)

Ana Maria Centola Vidal Martins UNESP – Universidade Estadual Paulista
Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade de Marília (1999)
Mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista (2001)
Doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Filho (2005)

Ana Paula Moreira Rovedder UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (2000)
Mestrado em Agronomia/Biodinâmica do Solo pela Universidade Federal de Santa Maria (2003)
Doutorado em Ciência do Solo também pela Universidade Federal de Santa Maria (2007)

Carlos Alberto Rodrigues Anjos UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Graduação em Engenharia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa (1980)
Mestrado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1992)
Doutorado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1998)

Cristina Mattos Veloso UFV- Universidade Federal de Viçosa
Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (1991)
Mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1996)
Doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (2001).

Dalvan José Reinert UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1978)
Mestrado em Agronomia em Biodinâmica e Produtividade do Solo pela Universidade Federal de Santa Maria (1982)
PhD em Crops and Soil Science - Michigan State University (1990)

Darci Alberto Gatto UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (1999)
Mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (2002)
Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (2006)

Djail Santos UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (1990)
Mestre em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Lavras (1993)
Doutor em Crop and Soil Sciences pela Michigan State University (MSU, 1998)

10 Edna Ursulino Alves UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1996)
Mestrado em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1999)
Doutorado em Agronomia (Produção e Tecnologia de Sementes) pela Universidade Estadual Paulista (2003)

11 Eduardo Arruda Teixeira Lanna UFV- Universidade Federal de Viçosa
Graduação Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Viçosa (1979)
Mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa (1993)
Doutorado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista (2000)
E-mailelanna@ufv.br

12 Elizanilda Ramalho do Rego UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Graduação Ciências Biológicas pela Universidade Estadual da Paraíba (1989)
Mestrado em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa (1997)
Doutorado em Genética e Melhoramento pela Universidade Federal de Viçosa (2001)

13 Estevam Guilherme Lux Hoppe Martins – Universidade Estadual Paulista
Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual de Londrina(2003)
Mestrado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista (2005)
Doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista (2010)

14 Fabyano Fonseca e Silva UFV- Universidade Federal de Viçosa
Graduado em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (2001)
Mestrado em Estatística pela Universidade Federal de Lavras (2003)
Doutorado em Estatística pela Universidade Federal de Lavras (2006)
Pós-doutorado pela Universidade de Wisconsin (USA, 2009)
Pós-doutorado pela Universidade de Wageningen (Holanda, 2012)

15 Flávio Luís Schmidt UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Graduação em Engenharia de Alimentos pela UNICAMP (1989)
Mestrado em Ciência de Alimentos pela UNICAMP (1994)
Doutorado em Ciência de Alimentos pela UNICAMP (2000)

16 Gabriela Gonçalves Silveira Fiates UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
Graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1991)
Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (1995)
Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001)

17 Priscilla Efraim UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Graduação em Engenharia de Alimentos pela UNICAMP (2001)
Mestrado em Tecnologia de Alimentos pela UNICAMP (2004)
Doutorado em Tecnologia de Alimentos pela UNICAMP (2009)